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terça-feira, 17 de maio de 2011

Caderno do Aluno de Geografia – 6ª série/7º ano – Volume 2

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1
AGRUPAMENTO REGIONAL DAS UNIDADES FEDERADAS
Caderno do Aluno de Geografia – 6ª série/7º ano – Volume 2
Páginas 3 - 5
1.
a) Monocromático é aquilo que apresenta uma só cor. Assim, a escala
monocromática é aquela que apresenta diferentes tons de uma mesma cor. Na
imagem são apresentados, por exemplo, sete tons de uma única cor, organizados em
uma gradação do mais escuro (esquerda) ao mais claro (direita). No caso específico
do mapa, a escala monocromática foi escolhida porque se trata da representação de
uma única variável: o IDH. Nesse caso, as tonalidades mais claras estão associadas
aos menores índices e as mais escuras, aos maiores.
Como já apontado no Caderno do Professor, a escolha intencional da escala
monocromática em tons de azul para a elaboração dos mapas pode ser aproveitada
para salientar junto aos alunos o fato de que nem sempre, na cartografia, essa cor é
utilizada para a representação de superfícies aquáticas. No entanto, em função de
variações na impressão, é possível que alguns dos mapas do Caderno do Aluno não
saiam exatamente em tons de azul. Assim, professor, esteja atento à escala cromática
dos mapas presentes nos Cadernos da sua turma para fazer a exploração adequada a
respeito do papel da cor na cartografia.
b) Com exceção do Distrito Federal, os melhores índices estão concentrados no Sul
e Sudeste; os piores índices estão no Nordeste, especialmente no Maranhão, no Piauí,
na Paraíba, em Sergipe e em Alagoas. Os Estados situados nas regiões Norte e
Centro-Oeste, assim como Minas Gerais e Espírito Santo, apresentam índices
intermediários.
c) Com base no mapa, podemos agrupar os Estados brasileiros em quatro grandes
grupos. O primeiro, com índices relativamente mais elevados, é composto por Rio
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Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal.
Em um segundo grupo, entram Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas
Gerais e Espírito Santo. No terceiro, Amazonas, Roraima, Rondônia, Pará e
Tocantins. Bahia, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Ceará e Acre também podem
ser agrupados. Finalmente, Maranhão, Piauí, Paraíba, Sergipe e Alagoas compõem o
grupo dos Estados que apresentam os piores índices de IDH.
2. Espera-se que os alunos percebam o contraste existente em Minas Gerais. Enquanto
os municípios do Triângulo Mineiro e do sul de Minas Gerais estão mais próximos
da realidade paulista em termos de desenvolvimento humano, os municípios do norte
estão mais próximos da realidade nordestina.
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1. Em relação aos municípios de Pernambuco, os municípios de Minas Gerais,
especialmente aqueles localizados na porção central e sul, apresentam índices mais
elevados de IDH.
2. No mapa de Pernambuco, a situação do Recife é uma das melhores do Estado.
Porém, no mapa do Recife, observa-se que a desigualdade em termos de
desenvolvimento humano também ocorre no interior desse município.
Dessa forma, espera-se que os alunos percebam que, de acordo com a escala utilizada
na representação cartográfica, podemos visualizar aspectos diferentes de um mesmo
fenômeno. Seria interessante retomar o mapa “Índice de Desenvolvimento Humano
dos Estados Brasileiros, 2000” e analisar a situação de Pernambuco, que apresenta
nível relativamente baixo de IDH. No mapa de Pernambuco, Recife integra o grupo
de municípios de maior IDH. Finalmente, no mapa do Recife, percebe-se que
existem um forte contraste intraurbano em termos de desenvolvimento humano.
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Leitura e Análise de Tabela e Mapa
Páginas 7 - 15
1.
a) Essa questão é importante para que os alunos comecem a perceber que os
coeficientes com os quais vão trabalhar indicam situações melhores quanto menores
forem os valores desses coeficientes. Assim, espera-se que os alunos notem que a
situação da unidade federada é melhor quanto menor for o seu coeficiente. No caso
em questão, um coeficiente baixo indica que há menos mulheres de 15 a 17 anos que
tiveram filhos considerando o total da população feminina na mesma faixa etária.
Para que eles entendam melhor tal relação, aproveite para explicar que, na maior
parte dos casos, a gravidez na adolescência está associada à pobreza e à exclusão
social e cultural, já que uma parcela significativa das jovens grávidas abandona a
escola e perde a oportunidade de se qualificar para o mercado de trabalho.
b) Esse exercício pressupõe que os alunos identifiquem no mapa cada uma das
unidades federadas e pintem-na de acordo com a situação que apresenta, já indicada
na tabela. Para isso, talvez seja importante que você os ajude a montar a legenda do
mapa, escolhendo quatro tons de uma única cor, do mais claro (situação boa) ao mais
escuro (situação péssima).
O título escolhido pelos alunos pode ser algo similar a “Brasil: mulheres de 15 a 17
anos que tiveram filhos (por mil), 2006”.
c) Espera-se que os alunos, ao formarem os agrupamentos das unidades federadas,
percebam a existência de intervalos entre os dados. É importante que eles constatem
que os maiores índices de gravidez na adolescência em 2006 ocorrem no Maranhão,
no Acre, no Pará e em Tocantins. É importante que eles percebam também que todos
os Estados das regiões Sul e Sudeste, mais Goiás e o Distrito Federal, apresentam as
melhores situações.
2.
a) Santa Catarina apresenta o melhor coeficiente, pois em cada mil pessoas com mais
de 10 anos no Estado, 45 não têm instrução. Já Alagoas apresenta a pior situação, pois
em cada mil pessoas com mais de 10 anos no Estado, 230 não possuem instrução.
b) Nesse exercício, é importante que os alunos consigam discriminar as unidades
federadas pertencentes a cada um dos intervalos de dados determinados para a
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composição de cada uma das situações e preencham a tabela adequadamente, o que
irá ajudá-los na elaboração no mapa temático solicitado no próximo exercício. A
divisão das unidades federadas em cada uma das situações é a seguinte:
Péssima: Alagoas, Piauí, Paraíba e Maranhão.
Ruim: Acre, Bahia, Ceará, Sergipe, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rondônia e
Tocantins.
Regular: Pará, Mato Grosso do Sul, Amazonas, Goiás, Mato Grosso, Roraima, Minas
Gerais e Espírito Santo.
Boa: Paraná, Amapá, São Paulo, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Distrito Federal
e Santa Catarina.
c) Exercício cartográfico similar ao da atividade anterior. Talvez ainda seja
importante que você os ajude a montar a legenda do mapa, escolhendo quatro tons de
uma única cor, do mais claro (situação boa) ao mais escuro (situação péssima).
O título escolhido pelos alunos pode ser algo similar a “Brasil: pessoas de 10 anos ou
mais sem instrução (por mil), 2006”.
d) Espera-se que os alunos destaquem a diferença entre os coeficientes das
unidades federadas consideradas em boa situação e aqueles das consideradas em
péssima situação. Nesse caso, vale salientar que todos os Estados em situação
péssima situam-se na Região Nordeste. Seria importante também que os alunos
observassem que o conjunto dos Estados da Região Sul encontra-se em situação
classificada como boa.
3.
a) Resposta aberta, mas se espera que os alunos percebam que há uma grande
distância entre o coeficiente do Piauí e o de Tocantins, o que permite que esses sejam
os limites dos dois grupos. Assim, sugerimos que as unidades federadas com
coeficiente entre 44 e 100 por mil sejam consideradas em situação regular e que as
que apresentam coeficiente entre 100 e 202 sejam consideradas em situação péssima.
b) Nesse exercício cartográfico, similar aos anteriores, espera-se que os alunos já
consigam elaborar a legenda adequadamente e que a partir dela possam elaborar o
mapa temático com mais autonomia.
O título escolhido pelos alunos pode ser algo similar a “Brasil: domicílios com
problemas de insuficiência alimentar grave (por mil), 2006”.
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c) A resposta é não, pois esse coeficiente apresenta incidência elevada em mais da
metade das unidades federadas brasileiras, sendo que apenas Santa Catarina
apresenta uma situação considerada boa.
4. Essa discussão para comparação das situações das unidades federadas nos diferentes
coeficientes é fundamental para que os alunos elaborem hipóteses mais generalizadas
com relação à qualidade de vida nas unidades federadas/regiões, que será novamente
focada na atividade subsequente. Não se espera, nesse momento da escolarização,
que os alunos já sejam capazes de realizar análises tão complexas com autonomia,
motivo pelo qual é imprescindível que você medeie a conversa com os alunos,
encaminhando determinadas observações e comparações. Partir dos mapas
elaborados pelos alunos pode ser de grande ajuda, pois eles permitem uma análise
visual mais imediata.
Em síntese, dois aspectos precisam surgir da discussão:
• elevada incidência de maternidade precoce, baixo grau de instrução e população
com insuficiência alimentar nas unidades federadas das regiões Norte e Nordeste do
país;
• em contrapartida, os coeficientes que indicam melhores situações concentram-se
especialmente nos Estados da região e Sul e, secundariamente, nos da região Sudeste.
Desafio!
Página 16
Resposta pessoal, que deverá ser debatida com os colegas. O mais importante
nesse momento é que os alunos se sintam motivados para apresentar seus próprios
procedimentos de agrupamento, exercitando seu poder de argumentação. Sugerimos que
o agrupamento seja feito entre os Estados vizinhos, formando um espaço regional
contíguo, tal como ocorre na proposta de regionalização apresentada no Caderno do
Professor.
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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2
REGIONALIZAÇÃO NO TEMPO E NO ESPAÇO
Páginas 17 - 20
Divisão
regional
Semelhanças com a atual Diferenças em relação à atual
Élisée Reclus
(1893)
Estabelece como limite das regiões
as fronteiras dos Estados.
Apresenta um número maior de
regiões.
Insere São Paulo na região Sul.
Critério de divisão com base na
geografia física.
Delgado de
Carvalho
(1913)
Estabelece como limite das regiões
as fronteiras dos Estados.
Mesmo número de regiões.
Critério de divisão com base na
geografia física.
Insere São Paulo na região Sul e cria a
região Leste com Rio de Janeiro,
Espírito Santo, Minas Gerais, Bahia e
Sergipe.
Conselho
Técnico de
Economia e
Finanças
(1939)
Estabelece como limite das regiões
as fronteiras dos Estados.
Mesmo número de regiões.
Critério de divisão com base na
geografia humana.
Estabelece uma região Sudeste e
uma região Sul iguais aos limites
atuais.
Insere Maranhão e Piauí na região
Norte.
Conselho
Nacional de
Geografia
(1941)
Estabelece como limite das regiões
as fronteiras dos Estados.
Mesmo número de regiões.
São Paulo faz parte da região Sul.
Estabelece uma região Leste com
Sergipe, Bahia, Minas Gerais, Rio de
Janeiro e Espírito Santo.
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Desafio!
Página 21
• Espera-se que os alunos identifiquem alguns aspectos ambientais semelhantes entre
São Paulo e as unidades federadas do Sul, como uma pequena faixa do território com
clima subtropical, predomínio de formas planálticas e da bacia hidrográfica do Rio
Paraná.
• A formação da região Leste com Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia
e Sergipe, com base no conceito de região natural, poderá ser relacionada com as
bacias de drenagem secundárias do litoral brasileiro e com a Bacia do São Francisco.
Página 22
1. Do ponto de vista das características da vegetação e da hidrografia, o Tocantins é
mais parecido com Goiás do que com o Pará. Tanto Tocantins como Goiás são
predominantemente recobertos por cerrados e ambos são drenados pela Bacia do Rio
Tocantins.
2. Tocantins está conectado por meio de rodovias a Goiás e ao Pará, mas o acesso mais
fácil é a partir de Goiás.
3. A hidrografia é essencial para o Estado, devido ao elevado potencial hidrelétrico da
bacia Tocantins – Araguaia e à utilização dos rios como meio de transporte.
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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3
OUTRAS FORMAS DE REGIONALIZAÇÃO
Página 24
Com base nos dados levantados nas entrevistas, os alunos poderiam apresentar os
resultados em sala de aula. A discussão sobre esses relatos pretende chamar a atenção
dos estudantes para as causas e consequências dos fluxos migratórios para São Paulo
que ocorreram nas últimas décadas. Pretende também recuperar os conhecimentos dos
alunos sobre sistemas de transportes, além de analisar as possíveis dificuldades
enfrentadas pelas famílias migrantes.
Página 25
Para se imaginar na posição de um migrante, os alunos deverão se inspirar nas
entrevistas e aprofundar suas reflexões sobre o significado social, econômico e afetivo
das migrações internas. Além disso, espera-se que as dificuldades inerentes à adaptação
em um novo meio geográfico estejam presentes na carta.
Página 25
Os alunos devem ser orientados sobre os sistemas de transportes utilizados nos
percursos indicados. Provavelmente, o transporte rodoviário vai ser o mais citado, mas
espera-se que os alunos identifiquem as diferenças entre os meios de transporte
utilizados (ônibus, caminhões, trens ou automóveis).
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Página 26
1.
a) Os dois portos marítimos mais importantes para exportação de mercadorias do
Brasil são os portos de Santos (SP) e de Tubarão (ES), localizados na chamada
Região Concentrada. Pelo porto de Santos são exportados, principalmente produtos
agrícolas e industriais e, pelo de Tubarão, minérios.
b) Os dois maiores aeroportos do país são o Aeroporto André Franco Montoro, em
Guarulhos (SP), e Antonio Carlos Jobim, no Rio de Janeiro (RJ), localizados na
chamada Região Concentrada.
c) São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais são os três Estados brasileiros que
apresentam as maiores concentrações industriais. Eles estão localizados na chamada
Região Concentrada.
d) Nos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro, ambos localizados na chamada
Região Concentrada.
2. Espera-se que alunos percebam que essa região reúne as principais cidades, as
principais concentrações industriais e as mais importantes infraestruturas de
transportes.
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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4
VISÃO REGIONAL
Leitura e Análise de Texto e Mapa
Páginas 27 - 28
1. Porque o autor acredita no valor do caráter e da sabedoria do povo brasileiro, muitas
vezes desconsiderado pelos governantes.
2. Para ele, o Brasil não é apenas o que acontece no litoral e nos Estados do Sul e
Sudeste do país. É preciso valorizar os brasileiros de todas as regiões, inclusive
aqueles que vivem em áreas economicamente menos prósperas. Espera-se que os
alunos interpretem a letra considerando seus conhecimentos a respeito da formação
territorial do país – organizado para atender os interesses da metrópole portuguesa e
que, por isso, concentrou as principais atividades econômicas na zona litorânea –,
“de costas” para o interior. Alguns alunos poderão fazer referência a isso a partir da
metáfora utilizada pelo autor do encontro das águas do rio com o mar.
3. Os alunos deverão pintar Maranhão, Ceará, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Pará,
Amazonas, Paraíba, Piauí, Sergipe e Minas Gerais, ainda que apenas as capitais de
alguns desses Estados tenham sido citadas. Deverão também ser identificadas as
regiões Norte, Nordeste e Sudeste.
Página 29
1. A cidade de Sobral está localizada no noroeste do Estado do Ceará.
2. Sobral está relativamente próxima às cidades de Tianguá e Massapê, e nas margens
da Rodovia BR-222, que liga a capital do Estado, Fortaleza, com a capital do Piauí,
Teresina.
3. Em Sobral, a pecuária extensiva e as práticas extrativistas destacam-se como
atividades predominantes.
4. Resposta Pessoal, mas seria interessante que os alunos abordassem as possíveis
diferenças entre o seu cotidiano e o cotidiano dos estudantes de Sobral.
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Página 30
1.
a) Maranhão.
b) Tocantins.
c) Minas Gerais.
d) Distrito Federal.
2. Porque nessa região estão concentradas as atividades produtivas mais dinâmicas, os
principais aeroportos e as cidades que exercem influência no conjunto do território
nacional.
AJUSTES
Caderno do Professor de Química – 6ª série/7º ano – Volume 2
Professor, a seguir você poderá conferir alguns ajustes. Eles estão sinalizados a cada
página.
27
Geografia - 6a série - Volume 2
Figura 16 – Proposta de divisão regional por contiguidade. Fonte: Elaborado por Raul Borges Guimarães especialmente para o São Paulo
faz escola.
Proposta de divisão regional por contiguidade
ff a terceira região (Centro-Norte) seria formada
pelos Estados em que predominam
indicadores em situação regular – salvo o
Acre, cuja diferença foi comentada acima,
e que também seria incluído nesta região
pelo critério da contiguidade.
Enquanto os alunos procuram formular
suas propostas, o professor terá oportunidade
de observar a capacidade da turma de enfrentar
o desafio da divisão regional. Evidentemente,
trata-se apenas de um exercício com base em
três indicadores, o que não seria suficiente para
o estabelecimento de um juízo mais conclusivo.
De qualquer modo, com a situação proposta,
os alunos estarão aprimorando o uso da linguagem
cartográfica e desenvolvendo suas habilidades
de análise de dados e informações a
respeito da condição de vida dos brasileiros residentes
em diferentes unidades da federação.
DF
Situação boa
Situação regular
Situação ruim
Situação péssima
O
Classificação pelos
indicadores
320
I – Meio-norte/Nordeste
II – Centro-Sul
III – Centro-Norte
Proposta de divisão regional
Regiões
III I
II
por contiguidade

4 comentários:

  1. adorei todas as respostas me ajudaram muito valeuuuuuuuuuuu!!!!!!!

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  2. obrigado! meu ajudou muito vlw #tipoassimvlwmanoo

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  3. - Adorei cara muito 10 vou pegar todas as respostas aqui mas oque me deixou em dúvida foi sobre a página 14 sobre a situação não está marcado ''péssima'' ''ruim'' ''regular'' ''boa''
    - Na minha apostila não está marcado e eu queria achar aqui mais nem achei , mais tudo bem , do mesmo jeito adorei !

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  4. tem esse blog para outras matérias??

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